quarta-feira, 4 de julho de 2012

Maquiagem Definitiva

 Maquiagem correta e impecável em pouco tempo

A técnica da dermopigmentação - maquiagem permanente ou definitiva - consiste na introdução de pigmentos na pele. Mais comum no contorno dos olhos e dos lábios e na correção da sobrancelha. O profissional deve fazer o desenho no rosto com maquiagem removível antes da maquiagem permanente, para garantir um contorno harmonioso e natural. Apesar de receber o nome de tatuagem definitiva, a dermopigmentação precisa de retoques periódicos para manter a tonalidade desejada.

Como é feito a maquiagem definitiva?

A maquiagem definitiva é feito com um aparelho chamado demógrafo, esse aparelho possui uma agulha em sua extremidade e o pigmento é aplicado na primeira camada da derme. Algumas pessoas especialistas em maquiagem definitiva fazem a aplicação na epiderme, mas o resultado não é tão satisfatório, pois qualquer pigmentação aplicada na epiderme pode desaparecer completamente em trinta dias. Os pigmentos aplicados na sobrancelha é à base de glicerina, cuja molécula não ultrapassa para as camadas mais profundas da pele.
A maquiagem definitiva é feita com muita cautela, pois cada região da pele necessita de um tipo e uma quantidade adequada de perfurações. Em alguns casos, o retoque da maquiagem definitiva é essencial, o que pode ser feito após 30 dias depois da aplicação, pois é o tempo mínimo para a pele cicatrizar antes de ser submetida novamente a um novo procedimento.
Depois de o paciente chegar a um resultado satisfatório, a manutenção da maquiagem definitiva deverá ser feita somente a cada três ou quatros anos, claro que vai depender dos cuidados de cada pessoa, por exemplo, com que frequência ela vai à piscina, se expõe ao sol ou utiliza cosméticos com a base de ácidos.

Contra Indicações da Maquiagem Definitiva

Os pacientes que apresentar quaisquer sintomas abaixo não poderão submeter-se aos métodos utilizados na maquiagem definitiva:
Hipertensão arterial, gota, diabetes graves, cardiopatas, tumores cancerígenos, epilepsia, AIDS, alcoolismo, hemofilia, complicações psicossomáticas, leucemia, depressão, ansiedade, trombose, pacientes em tratamentos e pessoas que fizeram cirurgia plástica em menos de um ano.

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